Se não ouviram, dêem uma olhada neste link.
A minha notícia fictícia "45º Demonstração pública anual da Academia Real de Ciências" teve a honra de ser uma das escolhidas para integrar o almanaque da Clockwork Portugal. Uma publicação excelente, em que o único ponto negativo foram mesmo os contos, que não estiveram ao nível do resto da revista. Podem ver mais opiniões aqui.
Um pouco no mesmo espírito do Almanaque, a Invicta Imaginária decidiu organizar a antologia Winepunk:
"Em 1919 foi fundada a Monarquia do Norte (facto real e verídico) no meio das convulsões republicanas portuguesas. Neste universo, ela não durou semana mas sim três anos. Três anos extraordinários em que a junção de um passado british e a casta Touriga de uvas do Douro fundiu-se numa realidade Winepunk. Um mundo com energia e tecnologia a partir das caves do vinho do Porto. Um mundo rebelde e com morte anunciada, com fleuma nortenha, linguagem desbragada e ferozmente anti-republicano."
O prazo de submissões já terminou e infelizmente não pude participar. Nos próximos dias deverão ser anunciados os autores que irão integrar esta antologia, em que os participantes foram os suspeitos do costume. Considero uma excelente iniciativa, que mostra que a comunidade portuguesa de autores do género não está parada. Mostram que há vontade de divulgar o conceito e quem sabe levá-lo a um público mais alargado. As minhas expectativas para esta antologia estão em alta, já que assinala o nascimento de uma corrente de Steampunk totalmente portuguesa.
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