Não conhecia o autor. O livro foi-me oferecido, por isso li sem preconceitos, o que acabou por se revelar muito positivo.
Autor: Henry Miller
Texto da contra-capa: Sermos nós próprios, unicamente nós próprios, é algo extraordinário. Mas como chegar a isso, como alcançá-lo? Ah!,eis o truque mais difícil de todos. Difícil, precisamente, porque não envolve qualquer esforço. (...)
E eis que de repente lhe surgiu a ideia - tão simples! - que ser um Zé-ninguém ou ser Alguém ou ser mesmo toda a gente não o impedia de ser ele próprio. Se era realmente um palhaço, então sê-lo-ia sempre e sempre, desde a hora madrugadora do levantar até ao momento nocturno de fechar os olhos.
É uma história sobre palhaços. Mais concretamente, sobre um palhaço: Augusto. O que é que os palhaços têm de interessante, podem perguntar vocês. Os palhaços fingem, encarnam o ridículo. Foi isso que Augusto sempre fez e foi isso que o levou a pensar sobre o problema de ser ele mesmo.
É um livrinho pequeno, que se lê todo de uma vez, mas que providencia tema de reflexão para várias semanas. Não recebeu as cinco estrelas devido ao estilo da escrita, porque se fosse só devido à mensagem, não teria havido dúvidas.
Recomenda-se para quem se interesse por levar este tipo de questões mais a fundo e que se sinta pronto a ser embalado numa alegoria poderosa.
É um livrinho pequeno, que se lê todo de uma vez, mas que providencia tema de reflexão para várias semanas. Não recebeu as cinco estrelas devido ao estilo da escrita, porque se fosse só devido à mensagem, não teria havido dúvidas.
Recomenda-se para quem se interesse por levar este tipo de questões mais a fundo e que se sinta pronto a ser embalado numa alegoria poderosa.
Classificação: 4 estrelas
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