Autor: Stieg Larsson
Sinopse: Part blistering espionage thriller, part riveting police procedural, and part piercing exposé on social injustice, The Girl Who Played with Fire is a masterful, endlessly satisfying novel.
Mikael Blomkvist, crusading publisher of the magazine Millennium, has decided to run a story that will expose an extensive sex trafficking operation. On the eve of its publication, the two reporters responsible for the article are murdered, and the fingerprints found on the murder weapon belong to his friend, the troubled genius hacker Lisbeth Salander. Blomkvist, convinced of Salander’s innocence, plunges into an investigation. Meanwhile, Salander herself is drawn into a murderous game of cat and mouse, which forces her to face her dark past.
Mikael Blomkvist, crusading publisher of the magazine Millennium, has decided to run a story that will expose an extensive sex trafficking operation. On the eve of its publication, the two reporters responsible for the article are murdered, and the fingerprints found on the murder weapon belong to his friend, the troubled genius hacker Lisbeth Salander. Blomkvist, convinced of Salander’s innocence, plunges into an investigation. Meanwhile, Salander herself is drawn into a murderous game of cat and mouse, which forces her to face her dark past.
Este livro pega a história alguns meses depois do anterior, embora haja grandes relações com a intriga deste, ou seja, é possível de se ler sem ter lido o anterior. Todavia, não aconselho! Neste volume descobrimos mais sobre as personagens. A autor consegue revelar novas facetas que nos surpreendem. O passado delas não é como julgámos e as surpresas sucedem-se como um novelo enrolado sobre si mesmo, altamente complexo e cativante. A narrativa tem um andamento fluido que vai crescendo à medida que a história avança. Por cada pergunta que se responde, há sempre mais uma ou duas que se colocam, motivando o leitor a quase querer saltar as páginas. No entanto, apesar do tamanho do livro, o autor teve muito cuidado com os detalhes. Mais uma vez, como único ponto menos positivo, o autor perdeu-se com certas descrições que não adicionam muito à história. Eu não gosto de texto só para encher páginas. Em suma, gostei bastante deste livro e mal posso esperar para ler o próximo.
Recomendo a quem procure um bom policial!
Classificação: 4 estrelas
LI a trilogia completa e adorei, sinceramente. Sou suspeita que gosto mesmo muito de thrillers nórdicos, gosto daquela melancolia escura dos nórdicos, da forma de escrever deles, e este livro não fica aquém daquilo que me habituaram os autores mais conhecidos da boa literatura de mistério sueca.
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