Autor: Aldous Huxley
Sinopse: London life just after
World War I, devoid of values and moving headlong into chaos at
breakneck speed - Aldous Huxley's Antic Hay, like Hemingway's The Sun
Also Rises, portrays a world of lost souls madly pursuing both pleasure
and meaning. Fake artists, third-rate poets, pompous critics,
pseudo-scientists, con-men, bewildered romantics, cock-eyed futurists -
all inhabit this world spinning out of control, as wildly comic as it is
disturbingly accurate. In a style that ranges from the lyrical to the
absurd, and with characters whose identities shift and change as often
as their names and appearances, Huxley has here invented a novel that
bristles with life and energy, what the New York Times called "a
delirium of sense enjoyment!"
Muitos críticos o comparam ao The Great Gatsby, mas eu considero que está a um nível inferior. Sendo este o segundo livro de Huxley, eu esperava uma melhoria. Infelizmente, considero que está pior. Comecemos pela estrutura: as primeiras páginas fazem antever uma história sobre as calças pneumáticas do senhor Gumbril Jr., contudo, a história não se foca nisso, nem sequer nele. A perspectiva muda de personagem sem qualquer aviso e a narrativa não parece ter outro propósito que não o de escarnecer a sociedade pós Primeira Guerra Mundial. As personagens são caricaturas óbvias mas que não dão vontade de rir, excepto as hilariantes aventuras do Homem Completo. O autor perder-se com frequência e divaga sobre assuntos que não interessam, ou pelo menos não me interessaram.
Apesar dos problemas narrativos, recomendo o livro a todos os se interessam pelo trabalho de Huxley e/ou que se interessam por livros do género do The Great Gatsby.
Classificação: 3 estrelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário