O primeiro dia arrancou aos solavancos!
Entre relembrar o layout e reler os quatro capítulos que já tinha escrito foram logo uns três quartos de hora à vida. Depois ainda tive de interromper a escrita para fazer um pouco de worldbuilding. No fundo, a escrita do dia resumiu-se a dois sprints de cerca de uma hora cada. No total produzi cerca de 800 palavras (é impossível ter um valor exacto, por já ter quatro capítulos completos e voltar atrás algumas vezes para realizar alterações).
Entre relembrar o layout e reler os quatro capítulos que já tinha escrito foram logo uns três quartos de hora à vida. Depois ainda tive de interromper a escrita para fazer um pouco de worldbuilding. No fundo, a escrita do dia resumiu-se a dois sprints de cerca de uma hora cada. No total produzi cerca de 800 palavras (é impossível ter um valor exacto, por já ter quatro capítulos completos e voltar atrás algumas vezes para realizar alterações).
Uma das grandes dificuldades do livro é precisamente o worldbuilding e nessa tarefa que o gosto especial reside. As diferenças entre o nosso mundo e o ficcional são tão profundas que preciso de uma nova linguagem, uma nova religião, um novo código moral, uma nova organização da sociedade, etc...
Como alvejei para as 1500 palavras por dia, fiquei com 700 de atraso. Nada bom para o primeiro dia, mas perfeitamente recuperável.
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