Está na hora de irem buscar a vossa caneca, sentarem-se no vosso cadeirão favorito e desfrutarem do chá domingueiro.
Este mês aconteceu no Nanowrimo. Como é habitual, a edição de 2015 contou com milhares de escritores, que durante este mês se propuseram escrever um livro. Não interessa o género, não interessa se são famosos ou se nunca passaram da gaveta, nem tão pouco que escrevem à mão ou preferem o computador.
Este ano, foi particularmente bem-sucedido. Rescrevi quase metade do Jarro de Porcelana e ainda lhe adicionei alguns capítulos. Em termos de contos, no universo Era Dourada, escrevi dois: O Mineiro e O Sentinela. O Mineiro está a ser publicado, por parte, no blogue Fantasy & Co. Para O Sentinela ainda não tenho um destino. No universo, Crónicas do Porto e Galiza, escrevi cinco contos e fiquei a meio de um sexto: O Campo, Memórias de Infância, Rios de Sangue, A Reabilitação e O Mais Belo Presente de Natal. O que ficou a meio tem o título provisório O Ministro. Ainda não tenho planos concretos para nenhum destes contos. É possível que faça um ebook com uma compilação de histórias deste universo para oferecer aos meus leitores no Natal.
À semelhança de 2012, consegui terminar uns dias antes do prazo. Uma das diferenças entre este e os outro anos foi a estratégia de me levantar mais cedo. Devo admitir que é bastante duro de se fazer, mas que a hora extra compensa bastante. Excepto as últimas 300 palavras, nunca escrevi no escritório. Tive bastantes alto e baixos. O dia em que escrevi menos foi o décimo, com 178 palavras, e o em que escrevi mais foi o vigésimo primeiro, com 4239 palavras. A média andou pelas 1853 palavras, portanto um pouco abaixo da meta de 2000 palavras a que me tinha proposto.
Para finalizar, os agradecimentos. Gostaria de agradecer à minha esposa pela compreensão que teve durante este mês e ao Pedro Galvão por toda a ajuda que me deu.
E até para o ano!
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