Como surgiu a oportunidade de conhecer este autor pessoalmente, eu decidi fazer as pazes com os trillers e dar uma oportunidade ao género.
Sinopse: 29 de Setembro de 1978. O mundo acorda com a chocante notícia da morte do Papa João Paulo I, eleito há apenas trinta e três dias. O Vaticano declara que Sua Santidade morreu de causas desconhecidas e que o corpo será embalsamado dentro de vinte e quatro horas, impossibilitando qualquer autópsia...
2006. A jornalista Sarah Monteiro recebe na caixa de correio um envelope com uma lista de nomes que não conhece e uma mensagem codificada. Inicialmente, Sarah fica apenas confusa, mas depois de a sua casa ser assaltada percebe que aquela lista a coloca em perigo.
O conteúdo do envelope revela um mundo de corrupção que a jornalista nunca imaginara e ajuda a descobrir a verdade sobre a misteriosa morte de João Paulo I. Arrastada para uma realidade em que mercenários implacáveis, políticos corruptos e membros da Igreja conspiram com o mesmo propósito, Sarah terá de escolher entre contar ao mundo a verdade ou salvar a sua própria vida.
2006. A jornalista Sarah Monteiro recebe na caixa de correio um envelope com uma lista de nomes que não conhece e uma mensagem codificada. Inicialmente, Sarah fica apenas confusa, mas depois de a sua casa ser assaltada percebe que aquela lista a coloca em perigo.
O conteúdo do envelope revela um mundo de corrupção que a jornalista nunca imaginara e ajuda a descobrir a verdade sobre a misteriosa morte de João Paulo I. Arrastada para uma realidade em que mercenários implacáveis, políticos corruptos e membros da Igreja conspiram com o mesmo propósito, Sarah terá de escolher entre contar ao mundo a verdade ou salvar a sua própria vida.
Depois de muitos anos a ler JRS e Dan Brown, começava a achar que a formula do triller estava esgotada e estagnada, tanto na temática como na abordagem. Devo dizer que fiquei positivamente surpreendido com este livro, mesmo sem nunca ter lido mais nenhum do mesmo autor.
Para começar, gostei que abordasse a corrupção no Vaticano de um modo mais próximo da realidade que os outros livros do género. As personagens não são cliché, como nos últimos livros que tenho lido, e são multi-dimensionais. Como tive oportunidade de dizer ao autor, adorei o seu sentido de humor. Os únicos pontos menos bons foram as primeiras linhas, que não me parecem ser o melhor início para um livro, e alguns dos capítulos que tratam do passado ficaram aquém do que esperava.
Recomendo a todos os amantes de triller e/ou apaixonados por teorias da conspiração.
Classificação: 4 estrelas
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